O correio electrónico como via de comunicação central com os millennials
Não é estranho ler neste estudo sobre o modo como os americanos consomem informação e que 82% dos millennials preferem recebê-la através de plataformas digitais e redes sociais, ou que 94% deles consultam essas fontes a partir dos seus dispositivos móveis com ligação à internet. 6 em cada 10 consultam informação online regularmente, o que faz desta atividade a terceira favorita deste grupo, depois de consultas básicas sobre temas como transportes ou meteorologia ou até enviar emails. Aliás, esta é a atividade à qual os utilizadores dedicam mais tempo quando estão online (faz portanto sentido que o Twitter, o Facebook ou o Snapchat mostrem interesse em comprar empresas de meios como a Circa). Analisemos esta última.
É lógico pensar que para chegar aos millenials deveremos apostar sobretudo em Social Media e na publicidade e informação em dispositivos móveis. Mas surge então a pergunta: porque não dedicar algum esforço a fortalecer as vias de comunicação através do correio eletrónico?
Existem dados que mostram que 81% dos primeiros nativos digitais conectam-se à internet principalmente para enviar e receber emails. Por outro lado, outro estudo explica que quando se trata de manter um contacto direto com as marcas, tanto para fazer compras, como para receber a atenção do cliente ou outro tipo de conversação ‘cara a cara’, os millenials preferem o correio electrónico.
Esta tendência foi compreendida no The Economist, no seu briefing informativo Expresso, um boletim com cinco histórias com um máximo de 140 palavras, cada uma disponível por email. Trata-se apenas de um exemplo que nos deveria encorajar a repensar o correio electrónico como uma via de distribuição a explorar na nossa estratégia.
Via | Marketing Land