Previsões Social Media para 2014

2014

Terminado mais um ano de Social Media, podemos concluir que este continua a ter uma cada vez maior importância para chegar a mais clientes. O ano que deixámos trouxe a profissionalização de vários aspetos das redes e alguns exemplos brilhantes da sua utilização.

O Newsjacking profissionaliza-se: Do mesmo modo que os meios planificam eventos antecipadamente, as marcas conhecerão a priori os guiões dos programas para preparar as suas campanhas.

O Facebook não cairá, mas…: Os dados sobre a quebra de interesse dos adolescentes na rede de Zuckerberg não representam o início de uma migração massiva, mas podem apontar para uma quebra na dedicação diária a esta rede, com as devidas consequências ao nível da redução da publicidade.

Hashtags omnipresentes: O Facebook adotou o hashtag em 2013. Este ano verá a eclosão das etiquetas nos anúncios convencionais.

O Twitter refinará as suas análises: A plataforma de microblogging estará sob pressão dos seus acionistas para fornecer uma medida mais clara do seu ROI. Todos nós beneficiaremos de uma analítica mais clara e profunda da sua parte.

O Twitter encher-se-á de imagens: O lançamento dos Twitter cards em 2013 darão uma maior predominância à imagem em 2014. A esperança de vida de um tweet com imagem será maior, o que vai acabar por se impor como obrigatoriedade para as marcas.

– Limpeza de alternativas: Uma das redes médias cairá. Existem demasiadas redes dedicadas a partilhar imagens (Instagram, Tumblr, Snapchat e Pinterest).

Será o ano do Vine? Após acumular 40 milhões de utilizadores, os 6 segundos de vídeo que oferece não parecem “levantar voo”… Farão sentido os microvídeos do mesmo modo que fez sentido os 140 caracteres?

Como ano de consolidação (e nem sequer temos uma década de redes sociais), viram-se poucos terremotos e várias afinações na utilização e nas ferramentas. É provável que 2014 seja parecido a 2013. Apenas uma exceção, imprevisível, e que pode parecer demasiado futurista neste momento, mas sobre a qual vale a pena ir refletindo: o que vai acontecer com a impressão a 3D? Pondo de parte as consequências económicas (que serão massivas), como se interligará a possibilidade de imprimir objetos de consumo com o social media? Converter-se-á numa plataforma mais ou fará parte da nova economia? No fim de contas, os objetos que imprimamos terão a sua origem na informação. E é precisamente isso o que partilhamos nas redes sociais.

Vía | Social Media Today

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